Microsoft Assessment and Toolkit 9.0 (MAP) Lançado

Ontem foi liberado para download o MAP 9. O MAP é uma ferramenta essencial para avaliação de migração de Windows cliente, Windows Server, Windows Azure, consolidação de banco de dados, consolidação de servidores, virtualização, licenciamento e workload. Segue o descritivo das novas funcionalidades: New Server and Cloud Enrollment scenario helps to simplify adoption Server and Cloud Enrollment (SCE) is a new offering under the Microsoft Enterprise Agreement that enables subscribers to standardize broadly on one or more Microsoft Server and Cloud technologies. The MAP Toolkit 9.0 features an assessment scenario to identify and inventory SCE supported products within an enterprise and help streamline enrollment. New Remote Desktop Services Licensing Usage Tracking scenario creates a single view for enterprise wide licensing With an increase in enterprises deploying Remote Desktop Services (RDS) across wider channels, RDS license management has become a focus point for organizations. With the new RDS Licensing scenario, the MAP Toolkit rolls up license information enterprise-wide into a single report, providing a simple alternative for assessing your RDS licensing position. Support for software inventory via Software ID tags now available As part of the Microsoft effort to support ISO 19770-2, the MAP Toolkit now supports inventory of Microsoft products by Software ID (SWID) tag. SWID enhanced reports will provide greater accuracy and assist large, complex environments to better manage their software compliance efforts by simplifying the software identification process and lowering the cost of managing software assets. Improved Usage Tracking data collection for SQL Server Usage Tracking scenarios As part of our ongoing improvement initiatives, Usage Tracking for SQL Server 2012 has been enhanced to use User Access Logging (UAL). UAL is a standard protocol in Windows Server 2012 that collects User Access information in near real time and stores the information in a local database, eliminating the need for log parsing to perform Usage Tracking assessments. UAL vastly improves the speed and helps to eliminate long lead times for environment preparation associated with running Usage Tracking assessments. Download the MAP Toolkit 9.0 now!

Webcasts MVP IT ShowCast 10/12/2013

Amanhã continuamos com a programação do MVP IT Show Cast com as apresentações da track Cloud & Datacenter onde irei apresentar com o Rafael Bernardes. A primeira sessão será sobre as opções de rede e storage para datacenters modernos: Increva-se pelo link: https://msevents.microsoft.com/CUI/EventDetail.aspx?EventID=1032572438&Culture=pt-BR&community=0 A segunda apresentação será sobre as novas tecnologias introduzidas pelo Windows Server 2012 R2: Increva-se pelo link: https://msevents.microsoft.com/CUI/EventDetail.aspx?EventID=1032572440&Culture=pt-BR&community=0

Novos MVA’s Disponíveis: Gerenciamento de Infraestrutura de Updates e Proteção de Dados e Servidores para Nuvem Privada

Os dois MVAs que foram disponibilizados hoje tem por objetivo ajudar no uso da suite System Center em dois pontos bem específicos e que muitos sentem dificuldade em utilizar e entender: Infraestrutura de Updates – Aborda o uso do SCCM como alternativa mais completa que o WSUS em um ambiente gerenciado e como integrar o WSUS ao VMM para aplicar os updates de forma inteligente e escalonada em farm de servidores Hyper-V Proteção de Dados – Como o DPM pode ser a solução ideal para proteção de ambientes Microsoft, principalmente voltado a Nuvem Privada e infraestrutura de virtualizazação Microsoft Clique nos prints abaixo para abrir os cursos diretamente no MVA. Em fase de produção tenho outros MVA’s: Gerenciamento de Infraestrutura de Rede para Nuvem Privada Automatizando processos em Nuvem Privada Gerenciamento de Infraestrutura de Storage para Nuvem Privada  

Conceitos de Storage para IT Pro 3 – Virtualização e Tierização

No primeiro artigo desta série Conceitos de Storage para IT Pros–Tipos de RAID e IOPS abordamos alguns conceitos importantes e básicos para profissionais de TI sobre os tipos de RAID disponiveis e utilizados hoje em storages e também como calcular IOPS (operaçoes de leitura e escrita) para cada tipo de disco e aplicações. No segundo artigo http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Conceitos-de-Storage-para-IT-Pro-2-e28093-Controladoras-e-Modelos.aspx abordamos os tipos de controladoras e tecnologias de storage mais comuns hoje existentes no mercado. Neste terceiro artigo veremos o que são conceitos de tierização e virtualização de storages. Virtualização A virtualização de storage conceitualmente é diferente da virtualização de computadores. Na virtualização de storages o conceito é utilizarmos um produto que faça a conexão com vários tipos e modelos de storage. Por exemplo, o System Center Virtual Machine Manager 2012 é capaz de ser a interface entre os diferentes storages e as máquinas virtuais. Mais detalhes sobre isso podem ser vistos no post http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Gerenciamento-de-Storage-com-o-System-Center-Virtual-Machine-2012.aspx O mesmo recurso pode ser alcançado com o SMB 3.0 do Windows Server 2012, onde podemos apontar todas as LUNs disponíveis em um File Server e por meio do SMB 3.0 mapear as VMs entre os diferentes storages. Tierização Este recurso está presente em alguns storages de mercado e pode ser simulado pelo VMM. Significa ter a possibilidade de termos diversos storages com performances diferentes e ter a capacidade de mover uma VM de um storage mais lento para outro mais rápido de forma transparente a operação. Isso pode ser simulado pelo VMM e pelo Hyper-V 3.0 com o recurso Storage Migration, onde podemos mover as VMs com Live Storage Migration permitindo que a operação não seja interrompida quando movemos entre os diferentes modelos de storage disponíveis. Porem, alguns modelos storage como, por exemplo Compellent e Equallogic, podem conter “gavetas” de discos de diferentes tipos e mover os dados entre as gavetas conforme a performance necessária da aplicação ou maquina virtual. Neste caso o software do storage faz isso automaticamente conforme a carga que cada VM ou aplicação impõe ao storage. Fonte: http://www.dellstorage.com/storage-tiering-archiving/storage-tiering.aspx Para mais informações sobre o Windows Server 2012, acesse: http://clk.atdmt.com/MBL/go/425205719/direct/01/

Conceitos de Storage para IT Pro 2 – Controladoras e Modelos

No primeiro artigo desta série Conceitos de Storage para IT Pros–Tipos de RAID e IOPS abordamos alguns conceitos importantes e básicos para profissionais de TI sobre os tipos de RAID disponiveis e utilizados hoje em storages e também como calcular IOPS (operaçoes de leitura e escrita) para cada tipo de disco e aplicações. Neste artigo iremos abordar os tipos mais comuns de controladoras e modelos de storages. A tabela a seguir retirada do documento da Microsoft “Analyzing Characterizing and IO Size Considerations” disponivel em http://bit.ly/18nlbTg mostra como o tipo de barramento da controladora fisica utilizada para o seu storage influencia diretamente na performance: HBA – Host Bus Adapter Este é um tipo de barramento muito utilizado antes do iSCSI e muito eficiente, interligando o storage diretamente com o servidor por uma placa dedicada, sendo utilizado pelo Fibre Channel (exemplo Compellent) ou modelo de conexão direta (exemplo MD3000). Como pode ser visto na tabela acima, por ser um barramento dedicado temos toda a performance sem concorrencia, diferente do iSCSI, pois no HBA cada servidor se conecta a uma saida do storage ou a um switch dedicado e no iSCSI usamos duas saidas de rede para todos os servidores. Alem disso, em um storage dedicado são pelo menos duas controladoras, sendo elas redundantes e simultaneas para acesso, garantindo segurança e alta performance. A desvantagem dos modelos HBA se dá por conta da limitação de conexões possiveis, uma vez que em alguns modelos (exemplo MD3000) são 4 portas, limitando a 4 servidores. Para este modelo utilizar HBA e montar um cluster de 4 nós é uma boa alternativa. Fibre Channel O FC é um dos modelos de HBA muito utilizado por conta da alta performance e numero ilimitado de hosts que podem ser conectados pelo switch Fibre Channel. Alem disso, o FC permite boot de servidores sem disco local, o que garante a substituição de um host apenas colocando outro hardware identico e alterando o WWN no storage. Nos storages FCs utilizamos o WWN (World Wide Name) para indicar qual LUNs será utilizado por cada servidor, sendo muito simples de ser realizado e configurado. Com o Windows 2012 podemos entregar storages diretamente as VMs por criar um WWN virtual no Hyper-V: A desvantagem do FC se dá pelo custo mais alto que as outras soluções envolvendo HBA e, principalmente, iSCSI. Porem, as vantagens técnicas, administrativas e performance fazem do FC o melhor tipo de conexão a storage. iSCSI O iSCSI (Internet SCSI) é o modelo mais utilizado hoje por conta do custo acessivel, diversas opções de fabricantes, modelos e tamanhos. Basicamente o iSCSI utiliza comunicação pela rede ethernet comum, porem com algumas vantagens que melhoram a performance se seguidos: Utilizar switches de rede separados apenas para a rede de storage Trabalhar com 2 placas de rede em cada servidor para configurar o recurso de MPIO (Multipath I/O) que permite utilizar as duas placas simultanêas no acesso aos dados, duplicando a velocidade de acesso Configurar o Jumbo Frame para trabalhar com pacotes de dados de 9K ao invés de 1.5K, uma vez que storage sempre trafega dados em pacotes maiores diferentemente da comunicação comum em rede A desvantagem do iSCSI se dá exatamente pelos pontos acima, já que a estrutura de rede precisa ser dedicada para ter melhor performance e redundância. O suporte ao iSCSI pode ser pelo storage ou até por softwares que habilitam um servidor comum a se tornar um storage iSCSI, o que é chamado de iSCSI Initiator Server e o cliente de iSCSI Initiator. A Microsoft tem este software disponivel, mas é muito conhecido no mercado o StarWind iSCSI Initiator Server. NAS com SMB 3.0 A tecnologia de NAS (Network Attached Server) é baseada no Windows Server 2012 que com o SMB 3.0 torna ele compativel com virtualização, permitindo que o Hyper-V utilize um File Server para armazenar as maquinas virtuais, possibilitando que seja montado um Cluster baseado apenas em File Server. As vantagens deste modelo são o baixo custo, facilidade na administração e entrega para novos servidores. As desvantagens se dão por conta da rede que tem os mesmos requisitos listados do iSCSI, tendo algumas considerações adicionais: O MPIO precisa ter placas de rede redundantes no servidor baseadas em SMB Direct e RDMA que não são modelos triviais em servidores atualmente O Jumbo Frame impossibilita que maquinas de usuários (clientes) utilizem o servidor para guarda de arquivos, a menos que se habilite neles o modo Jumbo Frame com implicações em todos os switches da rede Core Storages possuem recursos de multicontroladoras e fontes, o que nem sempre é presente em File Servers Conclusão Utilizando corretamente os tipos de storages disponiveis e pensando em sua necessidade é possivel ter um ambiente confiável e com boa performance e redundância. Fonte: http://bit.ly/13uRbOs (Windows Server 2012 White Paper Storage) Para mais informações sobre o Windows Server 2012, acesse: http://clk.atdmt.com/MBL/go/425205719/direct/01/

Utilizando o MBCA para Analisar Serviços e Servidores

A Microsoft disponibiliza diversas ferramentas de análise da implementação de um produto. Alguns são nativos e outros opcionais: Produto Disponibilidade Download e Instalação Microsoft Baseline Configuration Analyser (MBCA) Extensivel, forma a base para análise de diversos produtos como SQL Server 2012, System Center 2012, Dynamics e outros MBCA - http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=16475 SQL 2012 - http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=29302 Dynamics AX 2012 - http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=28749 SC 2012 - http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=36796 Prereq RSAT W8 - http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=28972 Microsoft Baseline Security Analyser Ferramenta que analise a segurança do Windows, até o Windows 2008 R2. Foi descontinuada após o Windows Server 2012 http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=7558 Best Practices Analyser São ferramentas nativas do Windows 2008 R2 e Windows 2012 Podem ser instalados pelo Server Manager http://technet.microsoft.com/en-us/library/dd759260.aspx Failover Cluster Validation Nativo da feature Failover Cluster Executado pelo MMC do Failover Cluster Vários artigos abordam o uso do BPA e do validador do Cluster são nativos e o MBSA foi descontinuado para o Windows Server 2012, então neste artigo trataremos apenas do MBCA e seu uso exemplo com o System Center 2012. Instalação do MBCA e Pacotes A instalação deste produto é muito simples, bastando executar o instalador. Após instalar o MBCA passamos a instalar as ferramentas, ou pacotes de análise, permitindo que ao abrir o MBCA vejamos uma lista dos pacotes de análise disponiveis: Executando o System Center 2012 Configuration Analyzer Note que ao abrir o menu não terá uma opção para o SCCA, uma vez que ele é um plugin do MBCA, como pode ser visto abaixo: O passo seguinte é selecionar os computadores que serão validados. Porem, para validar alguns servidores remotos pode ser necessário fazer o registro de segurança com Setspn. Se você não sabe como utilizar, pode usar as instruções do próprio SCCA, como mostrado nos tópicos a frente: Os resultados são mostrados em duas abas, sendo possivel ver um resumo ou detalhamento dos dados analisados. No exemplo abaixo executei em um SCSM 2012 SP1 e o resultado inicial é que não há pendencias e permitindo exportar o relatório que pode ser revisado posteriormente depois de salvo com a opção “Open Report” no primeiro pront. Utilizando a opção Collected Data é possivel ver os dados utilizados pelo SCCA para validar o SCSM: Servidores Remotos Instalar o MBCA e o SCCA em um único servidor é útil para evitar a instalação em uma farm de servidores ou mesmo para maquinas com acesso limitado. Porem, em alguns casos nao é possivel executar o SCCA remotamente tendo como resultado a mensagem abaixo: A função Credssp permite que o servidor onde o SCCA está instalado tenha acesso ao servidor que está sendo analisado, sendo simples de ser executado e necessário para análises remotas.   Para mais informações sobre o Windows Server 2012, acesse: http://clk.atdmt.com/MBL/go/425205719/direct/01/

Analisando Performance com o Server Performance Advisor 3.0

Neste post irei abordar o uso do SPA, como instalá-lo e quais as informações que retornam para auxiliar o administrador de sistemas. Esta ferramenta recentemente atualizada para Windows 2012 esta disponivel em http://msdn.microsoft.com/en-us/library/windows/hardware/hh367834.aspx#Download_the_SPA_3_software Instalação Ao executar o aplicativo será criada a pasta com os binários e arquivos de configuração do SPA, como a imagem abaixo, onde deverá ser executado o SPAConsole.exe para efetuar a instalação: A instalação não cria qualquer banco de dados ou instala SQL Express ou outro, mas apenas instala os binários necessários a execução do aplicativo. Toda a configuração é realizada na primeira execução, ao criar os projetos. Criando Projetos de Análise Ao abrir o SPA crie um projeto, o que define o banco de dados para guardar os dados de servidores análisados. Abaixo a tela de configuração do projeto: Na sequencia podemos escolher quais os pacotes que serão analisados, podendo ser Hyper-V, IIS e Windows Server Core: Na sequencia definimos os servidores que serão analisados, sendo que pode-se acrescentar ou remover servidores posteriormente, apenas editando o projeto. Note que para cada servidor será criada uma pasta que compartilhada onde o SPA irá gravar dados e utilizar para as métricas: Executando as Análises O proximo passo é executar as análises, escolhendo os pacotes de monitoração desejados: Durante a execução das análises será mostrado uma tela de acompanhamento, que pode demorar um longo tempo, tanto em virtude do numero de servidores como também a quantidade de dados em cada um dos pacotes de análise selecionado: Terminada a execução, vemos um dashboard com os principais dados alertados em cada um dos pacotes de análise desejado: Analisando os Dados Coletados Como pode ser visto na imagem acima, ao lado de cada servidor e pacote analisado é possivel visualizar o relatório individual. São relatórios muito bem apresentáveis e com detalhamento de cada item que foi analisado. Por exemplo, abaixo vemos o relatório do CoreOS onde temos as notificações de alertas, detalhes da configuração, dados de CPU, memória, disco e rede. Note que as guias de dados contem os detalhes da análise, enquanto a guia de notificações resume os problemas encontrados com sugestões de como resolver o gargalo encontrado: Alem da guia de notificações, em cada uma das guias de dados analisados é possivel comparar com análises anteriores no botão Actions >> como o exemplo abaixo onde estariamos comparando relatórios de rede anteriores: Outra forma de visualização de dados é utilizando gráficos de performance. Para isso clique no botão ao lado de cada pacote de análise e escolha o periodo que será utilizado para o desenho dos gráficos: Muito similar aos dashboards do System Center Operations Manager, o SPA monta gráficos permitindo escolher entre todos os contadores analisados e sumarizados: Após selecionar o periodo e os contadores, o gráfico pode ser visualizado como sumário geral, por dia da semana ou horário do dia em cada uma das 3 guias. Conclusão Com este aplicativo simples e funcional é possivel que administradores tenham uma visão detalhada da performance dos servidores, comparar com análises anteriores após fazer as correções e atualizações, e por fim apresentar dados de forma consistente quando necessário justificar investimentos na área de TI.

Virtualização de Aplicações de Servidores com o Server App-V do VMM 2012

Neste artigo irei abordar a criação dos pacotes de aplicações virtualizadas. Este recurso é essencial para automatizar a criação de serviços como abordado no artigo anterior disponível em http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-o-VMM-2012-para-criar-camadas-de-servicos-com-o-Windows-2012-na-nuvem-privada.aspx Entendendo Aplicações Virtualizadas O recurso da virtualização de aplicações nada mais é do que um processo onde é capturada toda a atividade durante a instalação de um software seja chaves de registro, arquivos, configurações e atalhos. O diagrama abaixo nos dá uma visão de como o processo funciona e irei abordar cada parte da criação do pacote neste artigo. Instalando o Server Application Virtualization Sequencer O Server App-V faz parte do VMM 2012 e pode ser encontrado na mídia de instalação no diretório D:\SAV\amd64 com o nome de SeqSetup.exe: Após executar o instalador será gerado um atalho no menu iniciar para chamar o Server Application Virtulization Sequencer, que chamamos de Server App-V ou apenas SAV, e ao executá-lo terá acesso as suas funções principais que consistem em criar ou editar pacotes: Virtualizando um Aplicação Ao escolher a opção de criar um novo pacote será conduzido por um wizard muito simples, mas que exige certos cuidados. O primeiro passo é escolher o executável que será utilizado para instalar a aplicação: Na sequencia indique o nome que será dado ao pacote e o diretório onde ele será gerado: O wizard irá executar o instalador indicado, com um aviso muito importante: O diretório definido para a aplicação tem que ser o mesmo criado no passo anterior no disco Q: Importante: Se escolher um diretório diferente do indicado no primeiro passo (criação do pacote) os arquivos da aplicação não estarão no pacote, comprometendo a execução. Ao terminar a instalação da aplicação é importante que você não a execute até que termine o wizard, clicando em Finished: Neste momento o SAV irá procurar as alterações em arquivos e registro que a aplicação tenha realizado, podendo ser um processo rápido (2 minutos) ou lento (até 1 hora) dependendo do que será coletado e o tamanho do disco: Agora sim é o momento de executar a aplicação e fazer customizações, uma vez que o SAV já inventariou alterações feitas pelo instalador: No meu exemplo, configurei o tema da aplicação e o fechei. Automaticamente o wizard detectou o fechamento da aplicação e indica que foram capturada as informações: Assim, o pacote está criado e o wizard mostra a mensagem de sucesso: Ao clicar em Close será aberto automaticamente o editor de pacotes, que também pode ser executado no menu inicial do SAV, para que você valide o que será instalado. Nesse passo é importante olhar com cuidado o que foi coletado para evitar conflitos entre diferentes versões de sistemas operacionais ou outros aplicativos. Ao terminar a edição, salve o pacote. Neste caso não é só criado o pacote mas também os arquivos de projeto do SAV no diretório indicado: Editando Pacotes A edição de pacotes é realizada no final de um sequenciamento ou pelo menu inicial do SAV que está no tópico anterior e consiste em abrir o arquivo SPRJ criado. Como comentado acima, é importante lembrar de verificar em detalhes o pacote e evitar que cause problemas ao ser instalado em um servidor, uma vez que o editar permite alterar, deletar e incluir novos itens: Criando um Perfil de Aplicação Para aplicar um pacote em um Service Template ou VM Template podemos criar um perfil incluindo uma ou várias aplicações. Para criar o perfil de aplicações utilize o menu corresponde em Library do VMM Indique quais sistemas operacionais são suportados pela aplicação e inclua o pacote criado dentro de Applications: Importante: Para a aplicação aparecer na lista acima, o diretório criado pelo sequenciador precisa ser copiado no Library do VMM 2012: Incluindo uma Aplicação Virtualizada em um Template Como já comentado a aplicação pode ser incluída em um Service Template como também comentado no artigo sobre os modelos de serviço. Para isso clique na área Add Application do template e selecione o perfil ou mesmo a aplicação diretamente: Pronto!!!! A aplicação está vinculada a VM que será instanciada pelo Service Template:

Utilizando o VMM 2012 para criar camadas de serviços com o Windows 2012 na nuvem privada

Neste artigo irei abordar o recurso de templates de serviço no System Center Virtual Machine Manager 2012, e antes de mostrar como funciona é importante contrastar e relacionar com os templates de Virtual Machine, disponível desde a primeira versão do VMM. Entendendo Service Templates O recurso de templates do VMM desde as primeiras versões permite criarmos uma maquina virtual como modelo para utilizarmos no momento de criação de outras VMs. Para isso é criado uma VM, executado o SysPrep e copiado o VHD para a Library. O recurso de Service Template utiliza os templates de VMs, mas é um recurso mais sofisticado onde podemos juntar aplicações virtualizadas, banco de dados SQL Server, definição da rede e storage automaticamente. Um exemplo simples de implementação deste recurso é criar máquinas virtuais com determinadas aplicações pré-instaladas, por exemplo, servidores de antivírus. Para isso é possível virtualizar a aplicação que será instalada nas VMs com o Server App-V e incluir o pacote no serviço. Nota: No próximo artigo irei abordar o Server App-V. Um exemplo mais complexo é a implementação de um serviço de três camadas onde temos um servidor IIS acessando dados do SQL Server. Podemos criar um dois templates de VMs, um com o SQL Server virtualizado e outra máquina virtual com o IIS configurado, além da aplicação virtualizada dos componentes da camada de negócios. Em ambos os casos, para fazer a criação das VMs basta clicar no Service Template e gerar a Instancia onde todas as VMs serão automaticamente criadas, configuradas e disponibilizadas. Criando Service Templates Para criar os templates utilizamos o menu próprio em Fabric do VMM 2012. Ao solicitar criar um novo template é possível escolher alguns modelos padronizados, como modelo em camadas com múltiplos servidores, um único servidor ou em branco. Um exemplo de criação dos modelos de serviço pode ser visto abaixo, onde utilizei a opção Two-Tier onde são definidas duas VMs e uma rede lógica: Neste exemplo temos duas VMs que serão configuradas, uma com IIS e a outra com SQL Server com uma placa de rede em cada uma, conectada a rede local criada anteriormente no Fabric à Virtual Networks, fornecendo assim o IP, MAC Address e até NLB se for necessário para o servi��o. Para cada VM fazemos a configuração das suas funções separadamente, após definir qual o template de VM será usada em cada uma das camadas (tiers). O primeiro conjunto de propriedades irão definir os dados do hardware da VM, lembrando que o padrão será a definição já criada no template da VM: A seguir configuramos os papeis (roles) do Windows que serão habilitados na VM, o que é uma automação do que teríamos que fazer no Server Manager logo após instalar uma VM: Assim como as roles, identificamos as features (recursos) que esta VM irá ter: Ainda nas configurações do sistema operacional da VM podemos indicar os dados de ativação, nome, usuário e senha, etc. No que no exemplo abaixo o nome do computador está com asterisco “*” pois o nome da VM é indicado no momento em que instanciamos o serviço, já que a cada criação do conjunto as VMs precisarão ter um nome específico: Na sequencia podemos indicar serviço e aplicações que serão instaladas na VM baseados nos profiles que iremos abordar no tópico a frente. Este item é interessante para já instalar o pacote da aplicação do cliente quando esta já estiver disponível, como por exemplo, um sistema de comércio eletrônico ou outro: O ultimo passo é definir a cota, ou “preço” de cada VM, que será importante ao se criar usuários que utilizarão os serviços a partir do System Center AppController, uma vez que definimos o “crédito” de cada um dos usuários. Instanciando um Serviço Para criar o conjunto de VMs para o serviço, basta clicar sobre ele e usar a opção “Publish” definindo em qual nuvem será criado o conjunto das VMs: Logo após será aberta a tela de configuração dos dados específicos das instâncias (locais onde ficaram asteriscos “*”), como o exemplo abaixo retirado do System Center App Controller: