Slides e Material das Minhas Apresentações no Microsoft TechEd 2011

Conforme prometido, seguem os ppts e material adicional que utilizei nas minhas apresentações: Dia 29/09 as 14:00 - STO301 | Utilizando de forma eficiente seu storage para ter o melhor IOPS Download: STO301.zip Dia 29/09 as 15:30 - SRV303 | Gerenciando Recursos com o Windows System Resource Manager Download: SRV303.zip Dia 30/09 as 10:10 - VIR307 | Gerenciando ambientes Vmware atraves do System Center Virtual Machine Manager 2012 Download: VIR307.zip

Roadmap da Familia System Center 2012

Depois de recebermos tantas noticias de programas Beta com o SCCM, SCOM, SCDPM, SCVMM e outros novos produtos muitas vezes nos perdemos no tempo de cada um. A verdade é que o ano que vem será de engajamento nos estudos destas ferramentas, alem de outros lançamentos como o Windows 8 e mais alguns que como MVPs ainda estamos sob NDA. Mas segue o roadmap público que foi divulgado no TechEd NA. Note que o ano da Microsoft é de Julho a Junho e não calendário e que 2H CY11 seria o primeiro semestre (Half) do ano de 2012. Prepare-se para o ano que vem!!!!!

System Center Operations Manager 2012–Primeiras Impressões e Interface

Após o post de requisitos e dicas de instalação (http://bit.ly/oJHHhj) continuo a série com as primeiras impressões da interface e alguns recursos. Interfaces A tela inicial de monitoração ficou similar a atual do SCOM 2007 R2, com as views e diagramas destacados e um resumo do lado direito com as tarefas pendentes. Nas opções de Administração nota-se de imediato o novo grupo no menu para "Network Management” que é a grande novidade junto com a opção “Resource Pools”. Resource Pool O Resource Pool tem a função de criar um grupo de servidores de gerenciamento que trabalham como balanceamento de carga. No exemplo abaixo note que o servidor de gerenciamento foi adicionado a um grupo que mais tarde será utilizado como ponto de contato para gerenciamento nas regras de monitoração dos dispositivos de rede. Network Devices Para monitorar os equipamentos de rede é necessário criar uma regra de discovery para que os equipamentos sejam listados, como a regra que criei abaixo. Como resultado, os equipamentos aparecem na lista de pendentes, já que o roteador que pedi para gerenciar não está com o SNMP habilitado. Ao achar um dispositivo de rede este irá aparecer na lista Network Devices. Para criar uma regra de pesquisa de equipamentos é necessário indicar o servidor que será utilizado para fazer a pesquisa e o servidor ou Pool que será utilizado para monitorar. Note que o primeiro servidor indicado é apenas para a pesquisa como descrito no texto e o servidor/servidores de gerenciamento são os que irão monitorar e gerenciar o equipamentos. Na sequencia será solicitado se irá ser especificado o equipamento ou se a pesquisa será recursiva utilizando protocolos do equipamento indicado. O modo recursivo será util nos casos em que desejamos procurar por um range com vários equipamentos a serem monitorados. O passo seguinte é definir o nome da comunidade e a senha para acesso ao SNMP a partir de uma lista. Para criar os dados do SNMP utilizei o botão Create Account que abrirá um wizard como a tela a seguir onde será informado o nome da comunidade. Este item criado pode ser reaproveitado já que nas regras de descoberta o que fica é a referencia e não o nome e senha da comunidade SNMP. Por fim, indicamos quais são os equipamentos de rede que serão monitorados informando o método de monitoração, protocolo, versão do SNMP e obviamente o nome ou IP desde dispositivo.   Neste post abordei uma visão inicial e de novos recursos do console de operação do SCOM 2012. Nos próximos posts do produto irei abordar a parte de autoria do SCOM 2012.

Centro de Treinamento TechNet–System Center Operations Manager 2007 R2

Publicado hoje o Centro de Treinamento Microsoft TechNet de SCOM 2007 R2. Tive mais uma vez o privilégio de trabalhar novamente com o MVP Raphael Perez e também com o MVP Helio Panissa. Este Centro de Treinamento deu muito trabalho para fazer, pois alem de Windows teve a necessidade de laboratórios com Unix e Linux que o Helio fez muito bem. No meu caso utilizei o laboratório da Dell em Hortolândia para algumas demonstrações e o Raphael Perez também se desdobrou para criar laboratórios de monitoramento. Mas, o resultado ficou muito bom e espero que gostem. O endereço é http://technet.microsoft.com/pt-br/hh395479. Nesta trilha você aprenderá como gerenciar um ambiente de forma ativa. Abordaremos a instalação e configuração do System Center Operations Manager 2007 R2 (SCOM), bem como o gerenciamento de Management Packs, criação de novas regras, alertas, dashboards e outros recursos para monitoração do ambiente. Utilizando o SCOM para monitoração e gerenciamento Iniciaremos com um briefing sobre gerenciamento de ambientes e como o SCOM 2007 cumpre esta tarefa. Veremos as ferramentas que o SCOM possui para visualização dos alertas e dados gerados. Breve visão de monitoração e gerenciamento Operators Console e Web Console Guia de administração do SCOM 2007 Criando relatórios no SCOM utilizando o SRSS (ingles) Utilizando relatórios do SCOM no SRSS (ingles) Configuração do ambiente Veremos como instalar e configurar o SCOM para uso em seu ambiente. Preparação e instalação do SCOM 2007 Instalação de agentes Configuração do ambiente (Global Settings, Notifications e Channels) Monitoração de Agentes Configurando o SCOM para primeiro uso Cenários de instalação do SCOM Instalando agentes Monitorando com o SCOM 2007 Neste tópico veremos como monitorar o ambiente com os Management Packs. Estrutura de um Management Pack Pesquisando e instalando Management Packs Utilizando Management Packs para Windows e Serviços (AD, DNS, Core, etc) Utilizando Management Packs para Aplicações Principais (SQL/Exchange) Criação de Management Packs – Parte 1 (Atributos e Capturas de eventos) Criação de Management Packs – Parte 2 (Performance Counters e Logs) Autoria de Management Packs (ingles) Gerenciando Management Packs Monitoração avançada O SCOM permite a monitoração de recursos como um conjunto de objetos necessários ao funcionamento de uma aplicação ou ambiente. Veja neste tópico como utilizar estes monitores avançados. Audit Collection Services Distributed Applications Monitoramento de Logs Unix/Linux (Synthetic Transactions) Monitoramento de ambientes não-Microsoft (SNMP, Cross-plataform e WS-MAN) Audit Collection Services Monitorando aplicações distribuidas Monitorando Synthetic Transactions Monitorando ambientes multiplataforma (ingles) Ambiente complexos, monitorando e recuperando o SCOM Neste tópico veremos como fazer o recovery e a monitoração do ambiente do SCOM, bem como trabalhar com grandes ambientes. Configurando o SCOM para ambientes complexos (multi-homing, multi-tiered e gateway) Monitorando o funcionamento do SCOM Backup e restore do SCOM Multiplos servidores em um unico grupo de gerenciamento Backup e Restore do SCOM Recuperação de desastres

System Center Operation Manager 2012–Instalação e Dicas

O Beta do SCOM foi liberado dia 20/jul e como participante do CEP, que é o programa de avaliação de produto, iniciei os testes com a nova ferramenta. Este primeiro post será para detalhar o processo de instalação, mas acrescentando dicas. Caso deseje participar do programa de avaliação entre em http://connect.microsoft.com/site1211/Survey/Survey.aspx?SurveyID=12787 O primeiro passo é preparar os pré-requisitos da instalação que requerem um cuidado ou configuração especial. SQL Server O SCOM 2012 não é mais compatível com o SQL Server 2005, apenas as versões do SQL 2008 e SQL 2008 R2. Porem, ele exige que o collation (código de página utilizado) seja SQL_Latin1_General_CP1_CI_AS quando normalmente utilizamos o SQL_General_CI_AS. A figura abaixo mostra a configuração correta para o SQL Server: E caso o seu SQL esteja instalado com outro collation?  O ideal é instalar uma nova instância ao invés de alterar a atual e o motivo é que ao mudar o collation bancos de dados de usuário serão desatachados, ou seja, continuaram no disco mas sairam do catálogo. Se desejar, pode alterar utilizando o comando abaixo e depois executar o “Attach” para retornar os bancos de dados anteriores. Setup /QUIET /ACTION=REBUILDDATABASE /INSTANCENAME=MSSQLSERVER /SQLSYSADMINACCOUNTS=dominio\usuario /SAPWD=Senha /SQLCOLLATION=SQL_Latin1_General_CP1_CI_AS O comando deverá ser executado do diretório de instalação do SQL, subdiretório Setup Bootstrap. Internet Information Server (IIS) O IIS precisa estar instalado com as features padrão utilizadas para suporte a portais que utilizem .NET Framework, que aliás exigirá a instalação manual do .NET 4.0 no Windows 2008 R2. Porem, exige-se a configuração adicional do ISAPI para executar o Framework 4.0, como mostra a figura abaixo: Para isso vá ao gerenciador do IIS e na opção ISAPI Restrictions e utilize a opção Allowed no ASP.NET 4.0. Instalando o SCOM 2012 A tela inicial do instalador é típica dos produtos atuais da Microsoft, com as opções para instalar agentes, coletor de auditoria e gateway. Do lado direito da tela é possivel acessar os documentos de suporte para a instalação. A seguir escolhemos as opções desejadas, que fazem parte da estrutura principal do ambiente, lembrando que opção como coleta de auditoria e gateway são instalados diretamente na tela principal, acima. O passo seguinte é executar o pré-requisito do sistema, que tem a vantagem em relação ao SCOM 2007 que não é necessário dar os nomes dos servidores que serão utilizados e é possivel re-executar a verificação sem a necessidade de sair e retornar a instalação. Alem disso, ele indica o que fazer para resolver os problemas de pré-requisitos. Caso queira detalhes clique no link Full System Requirements para trazer a página online com todos os dados necessários. A tela seguinte permite criar um novo grupo de gerenciamento ou ingressar em um que já exista. Caso escolhe a opção de adicionar um novo servidor será solicitado o nome do servidor que já existe. Na sequencia é definido o nome do servidor SQL Server e os dados do banco a ser criado, lembrando as restrições de versão e collation explanadas no inicio do post. Por fim, definimos as contas que serão utilizadas para subir os serviços e fazer as conexões. Caso deseje criar contas especificas para cada função clique no link do Security Guide que trará detalhes das permissões necessárias a cada papel. Instalação iniciada e terminada com sucesso rapidamente. Nos próximos posts iremos ver o SCOM 2012 em funcionamento, aguardem!

Resolvendo Problemas de Backup com o DPM

Recebo muitas perguntas sobre o funcionando do DPM após ter publicado os videos do produto (http://bit.ly/rh35b6). Muitas questões estão relacionadas ao uso de fitas e robôs, por isso editei os post sobre uso de fitas no mes passado (http://bit.ly/nZY96w) e agora vou abordar outros erros muito comuns e como solucioná-los. Erro com Volume Shadow Services (VSS) O processo do DPM não é realizado diretamente nos dados e sim a partir dos dados de snapshot utilizando o VSS, que é conhecido pelo Shadow Copy. Sendo assim, a maioria dos problemas com backups são relacionados ao VSS que não consegue gerar os dados necessários para o DPM. A primeira e mais facil forma de resolver é criar manualmente um ponto de restauração full, o que cria o snapshot novamente no servidor origem do backup, e em geral resolve o problema quando o VSS está com a base corrompida. A segunda forma de resolver o problema é executar um CHKDSK no disco de origem do backup, pois o VSS grava os dados em um espaço não alocado no disco e o checkdisk faz a verificação de problemas em áreas não alocadas (free space). A terceira forma de resolver o problema é ir nas propriedades do Shadow Copy do disco (abrir o Explorer como administrador e clicar com o botão direito) e verificar se as propriedades estão corretas. Verifique se o Shadow está ocorrendo nos discos pelo tamanho alocado e entre nas propriedades e verifique se há espaço disponivel. Note que o Shadow Copy não precisa estar Enabled, pois trata-se de outra feature. A quarta forma de resolver o problema é utilizando a ferramenta VSADMIN e utilizar os comandos de lista dos recursos. Se alguma das listas ocorrer erro o ideal é deletar todos os shadows com os parametros VSSADMIN DELETE. Com esta ação será reinicializado o VSS em todos os discos no próximo backup. Porem é importante que na primeira tentativa ocorra erro, pois os shadow serão reinicializados. Se isso ocorrer espere alguns minutos e tente novamente. A quinta e ultima forma de resolver os problemas é verificar pelos hotfix e updates disponiveis para o servidor origem dos dados e também do próprio DPM que está no QFE 2 (http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?id=20953). Problemas Especificos com Proteção do Hyper-V Uma das grandes vantagens do DPM é fazer backup de maquinas virtuais (VMs) diretamente do serviço de Hyper-V, o que é muito mais rápido ao copiar e restaurar por incluir o VHD inteiro no backup. Porem, neste caso é necessário tomar várias precauções. A primeira delas tem a ver com DAS (Direct Attach SCSI), seja em um sotrage ou em discos locais se o DPM estiver no host do Hyper-V, o que eu nunca recomendaria por sinal. Neste caso, o DPM irá ocupar toda a banda do storage para realizar o backup e o Hyper-V irá derrubar o serviço por entender que o VHD ficou indisponivel. Se você possuir cluster o serviço de cluster irá cair por indicar acesso simultâneo no mesmo disco. Portanto, não utilize o DPM conectado fisicamente na mesma controladora que está o Hyper-V. Outro problema é o Hyper-V entender que houve acesso simultaneo ao mesmo dado (VHD) e neste caso aplique o KB 2545685 (http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-US;2545685) que costuma resolver o problema. Se o seu ambiente Hyper-V for baseado em cluster também pode ser necessário caso o KB acima não resolva executar as tarefas descritas no documento http://technet.microsoft.com/en-us/library/ff634192.aspx que serve para influenciar a forma como os snapshots são gerados quando seu hardware não dá suporte a esta operação. Por fim, siga os passos do documento http://technet.microsoft.com/en-us/library/ff634205.aspx desabilitando o protocolo chimney ou ativando a auto montagem dos volumes para o VSS. Conclusão Sistemas de backup são fáceis de serem implementados, mas exigem alto conhecimento do ambiente para serem gerenciados, já que a dependencia de recursos locais como o VSS e CSV no caso do Hyper-V em cluster não são tão simples de serem controlados. Porem, com as dicas acima consegui resolver os problemas que tive em diversos clientes com sucesso!!!

Utilizando Fitas (Tape Drives) no DPM 2010–Parte III

Neste terceiro post iremos tratar de como trabalhar com as politicas de backup “long-term” para ajudar a escolher a mais apropriada para sua necessidade. Como abordado no primeiro post é necessário escolher algumas opções ao criar o grupo de proteção e utilizar a opção “Long-term”. A primeira opção Retention range indica qual o tempo de retenção ou expiração do backup. Esta opção é importante ao ser planejada pois se este tempo for alto indica o numero de fitas que precisam ser utilizadas, já que como abordado na parte II a fita só pode ser reutilizada quando este periodo terminar. A opção Frequency of backup e Backup schedule obviamente indicam quando o backup será executado na janela de retenção. Quantas fitas (tapes) são necessárias? Utilizando o backup acima como exemplo, precisariamos de 6 fitas. O motivo é que o backup é diario realizado de segunda a sexta (sabado e domingo está como excluido) o que formaria um conjunto de 5 fitas. A 6ª fita é a de arquivamento, já que o rodizio das fitas só seria possivel ao completar uma semana. Ou seja, sempre serão necessárias uma fita a mais do que o periodo indicado para ser possivel realizar o rodizio. Utilizando o Co-location não diminuo o numero de fitas? Sim e muito, principalmente se os grupos de proteção forem menores que 400/800GB da fita LTO-3, por exemplo, já que diversos backups poderão estar contidos em uma unica fita. O problema do co-location é o fato do gerenciamento ser manual. No exemplo da pergunta anterior poderá existir uma rotina de backup onde o operador em um horário determinado irá trocar a fita. Quanto o co-location está ligado é necessário ficar manualmente olhando o quanto da fita está livre para fazer a troca, alem do co-location acabar misturando backups de grupos de proteção diferentes na mesma fita, o que torna mais complexo o arquivamente em cofre ou outra forma persistente. Exemplos com politica de renteção em cofre Vamos fazer um exemplo de uma empresa com 3 grupos de proteção, o que é comum. Levaremos em conta que o arquivamento mensal será permanente: Grupo 1 – File Server com backup diário (seg-sex), retenção semanal e arquivamento mensal Grupo 2 – Exchange com backup diário (todos os dias), retenção semanal e arquivamento semanal/mensal Grupo 3 – SQL Server com backup diário (todos os dias), retenção semanal e arquivamento semanal/mensal Para o grupo 1 precisariamos anualmente de 12 fitas permanentes mais 6 rotativas: 5 fitas para os backups diários 1 fita para fechar o ciclo semanal 12 fitas para os backups mensais que são o ultimo semanal do mês, que será arquivada Como o grupo 2 e 3 são similares seriam necessárias anualmente 56 fitas permanentes e 7 rotativas que ao longo do 7 fitas para os backups diários A ultima fita de backup diário na semana será a fita semanal, portanto 4 fitas por mês que serão arquivadas A fita de backup mensal é a última fita do semanal, que será será arquivada Se o mesmo grupo 2 e 3 não exijam que o backup das semanas anteriores sejam guardados ao terminar o mensal teriamos a redução de 3 fitas ao mes o que somaria 12 fitas permanentes, 3 rotativas semanais e 7 rotativas diárias: 7 fitas para os backups diários A ultima fita de backup diário na semana será a fita semanal, portanto 4 fitas por mês que serão arquivadas A fita de backup mensal é a última fita do semanal, que será será arquivada dispensando as 3 anteriores para rodizio Conclusão Espero ter esclarecido as principais dúvidas sobre backup em fitas com o DPM e fiquem a vontade para comentar ou enviar perguntas e sugestões.   Parte I – Criando grupos de proteção incluindo tapes Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I Parte II – Gerenciando tapes http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-II.aspx

Utilizando Fitas (Tape Drives) no DPM 2010–Parte II

Neste segundo post iremos tratar de como trabalhar com o tape drive e administrar as fitas no DPM 2010. No primeiro post abordamos a parte funcionar (Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I). O gerenciamento de fitas no DPM é relativamente simples, mas importante para as atividades, principalmente quando falamos de robos com co-location habilitado. Inicialmente, na imagem abaixo vemos um robo de fitas, a TL2000 da Dell que utiliza o drive 3573 da IBM. Note que temos uma unidade de fita e um carrosel de 24 slots (o primeiro está carregado no drive) e cada fita tem um barcode e label indicando sua utilização. Status – Obviamente indica se a fita está livre ou disponivel. É importante que este campo só mostra se a fita está vazia, disponivel para uso ou danificada, porem o estado disponivel (Tape available) não indica que a fita está livre ou vazia, apenas que a fita não está com problemas Tape Label – O DPM utiliza este campo para indicar o que está dentro da fita, no caso utilizando o nome do grupo de proteção mais um código sequencial como indicativo visual para o administrador de backup. O estado Free obviamente indica que a fita não contem dados ou que estes já expiraram, conforme a politica de renteção long-term do grupo de proteção Barcode – Indicador unico de cada fita, o barcode lhe permite identificar a fita, mas não permite fidelizá-la, o que é uma limitação do DPM que muitos criticam, porem é importante notar que o próprio DPM gerencia isto automaticamente, principalmente em robos Offisite Ready – Indica que a fita está com o backup. Nos casos em que o co-location estiver habilitado e existe o robo este dado pode não ficar disponivel por deixar a fita a espera de outros backups, porem nos casos de tape drives sem robo este dado indicaria que aquela fita já foi usada para o backup e que deve ser tirada, e quando o co-location estiver habilitado que a fita já está cheia e não é possivel continuar a utilizá-la O que é o Co-location? Esta opção permite ao DPM utilizar melhro as fitas por combinar backups. Por exemplo, uma fita LTO-3 pode ser de 800GB e o backup dos dados utilizar apenas 200GB, assim o restante da fita acomodaria outros conjuntos de backup e otimizariamos a necessidade de mais fitas. Para ativar abra o DPM Management Shell e utilize o comando: Set-DPMGlobalProperty –DPMServerName <Servidor> -OptimizeTapeUsage $True Quando usar o Co-location? Nos casos de não haver robo, apenas a unidade de fita, esta opção irá ajudá-lo por permitir que uma mesma fita contenha multiplos backup. Por outro o lado o co-location pode atrapalhar quando um dos backup não estiver expirado e a fita ficar cheia. Por exemplo, imagine que a mesma fita arquivou backup do servidor de arquivos e do SQL Server por 3 ciclos de retenção (1 mês com backups a cada 7 dias). Esta fita encheu e como os dois primeiros backups estão expirados mas o ultimo ciclo não, a fita não fica livre e não pode ser reutilizada até que o terceiro expire. Por outro lado, se você possui o robo este utilizará a fita até o final com vários conjuntos de backups e passará para a próxima fita ao final. Operações com Fitas O menu abaixo mostra as opções que podem ser utilizadas com as fitas: Inventory Library –Esta opção faz a leitura de todas as fitas no carrousel ou a fita que está no drive caso seja unico. Em casos em que uma fita aparece nos alertas como “suspect” ou “unreadable” esta opção resolve o problema por reinventaria todas as fitas Rescan e Refresh – Utilizadas para o DPM reconhecer novas unidades de fita (tape drives) Clean Drive – Pede a fita de limpeza do drive Remove e Add Tape (I/E port) – Abrem a porta do tape para retirada ou colocar novos tapes View Tape Contents – Retorna o catalogo da fita, com os backups que ela contem e a data de expiração Erase Tape – Deleta os dados de uma fita, util quando ela ainda contem dados que não expiraram Mark as Cleaning Tape e Unmark Tape as Free – Estas opções indicam que a fita está livre ou não, sendo que neste ultimo caso é util para quando se deseja guardar permanentemente o backup Com este segundo post vimos como administrar as fitas, no terceiro e ultimo veremos como criar as politicas de backup. Leia a parte I – Criando grupos de proteção com uso de tapes Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I Leia a parte III – Criando sua politica de backups tapes http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-III.aspx

Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I

Uma duvida muito comum que me recebo é como utilizar tapes no DPM (System Center Data Protection Manager), já que os videos que publiquei no final de 2009 (http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Serie-Technet-VideoCast-System-Center-Data-Protection-Manager.aspx) não abordei o assunto por estar utilizando VMs e não tinha um tape drive. Obviamente que será necessário utilizar um modelo compativel (http://technet.microsoft.com/en-us/systemcenter/dm/cc678583), e no meu caso estou com a Dell TL4000 que possui robo e dois drives. Irei dividir em 3 posts, este primeiro em como utilizar o backup em fitas, o segundo sobre operação com as fitas e como gerenciar e o terceiro post sobre politicas de backup apropriadas. Parte I – Utilizando backups em fita No DPM temos o backup “short-term” que é realizado em disco e o backup “long-term” que é em fitas. Para habilitar é necessário primeiro que o DPM reconheça a unidade, como mostrado na imagem abaixo: Note que no exemplo acima estamos tratando de um robo de fitas com capacidade para 23 LTOs 3 ou 4 no carrousel. Após reconhecer a unidade no grupo de proteção já irá habilitar a opção de backups em fitas, como abaixo: Ao escolher que deseja fazer o backup “long-term” terá as próximas duas telas, a primeira abaixo mostra o periodo de retenção do backup em fita, sua frequencia e o agendamento do backup. Por fim, escolha em qual dos drives (quando multiplos) deseja que o backup seja feito e se deseja criptografar e comprimir, lembrando que não é possivel combinar os dois métodos: Finalizo aqui a parte 1 desta série e em breve publicarei a parte 2 e 3 atualizando este post com os seguintes. Veja a parte II – Gerenciando fitas http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-II.aspx Vaje a parte III – Criando sua politica de backup http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-III.aspx

Centro de Treinamento TechNet–System Center Configuration Manager 2007 SP2 e R3

Foi muito bom ter recebido hoje a noticia da publicação de mais um Centro de Treinamento TechNet que pude participar. Na semana passada foi publicado o Centro de Treinamento MSDN sobre desenvolvimento de aplicações com WPF (Novo Centro de Treinamento no MSDN–WPF 4.0) Eu esperava ansioso pela publicação desta nova trilha de aprendizado para os profissionais de TI que tive o privilégio de organizar e participar na gravação dos videos, e os profissionaios mais um vez vão poder usufruir do trabalho de 3 MVPs: Eu, Raphael Perez (dotnetwork.com.br) e o Igor Humberto (Só Bits na Mente). Foi um trabalho demorado, já que foi necessário usar várias VMs, preparar PPTs e montar demos, mas ficou muito bom, pois alem dos videos linkamos os tópicos da biblioteca técnica do TechNet correspondente. Segue o link http://technet.microsoft.com/pt-br/hh264602 System Center Configuration Manager 2007 SP2 e R3 Nesta trilha você aprenderá sobre a importância de um ambiente com gerenciamento centralizado. Veremos como o SCCM 2007 poderá ajuda-lo a distribuir software, realizar inventários, gerir conformidades, suporte remoto, economizar energia, relatórios gerenciais do parque de máquinas e outras importantes funções. Gerenciando ambiente, Instalação e Configuração inicial do ambiente Iniciaremos com um briefing sobre gerenciamento de ambientes e como o SCCM 2007 cumpre esta tarefa. Passaremos para a instalação, pré-requisitos e configuração inicial para o ambiente com SCCM 2007 em uma rede Breve visão de gerenciamento Instalação e pré-requisitos do SCCM 2007 SP2 e R3 Configuração inicial do ambiente da rede para o SCCM Configurando sites secundários Pré-requisitos e instalação (inglês) Configurando sites para boa performance (inglês) Novidades do System Center Configuration Manager 2007 SP2 e R3 Configurando boundaries e papeis do SCCM 2007 (inglês) Instalação dos clientes e Inventários Neste tópico saberemos como é realizado o descobrimento e a instalação dos agentes do SCCM. Também abordaremos como configurar, realizar e utilizar os inventários de software e hardware. Configurando o servidor para descobrir e instalar clientes Configurando os agentes de inventário Utilizando os inventários e gerando relatórios Instalando clientes (inglês) Configurando a descoberta de clientes (inglês) Configuração e uso de inventários (inglês) Distribuição de Software, Updates e Sistema Operacional Um dos principais recursos do SCCM é sua capacidade de controlar o envio, instalação e controle de softwares. Veremos como integrar o SCCM ao WSUS para distribuição centralizada e controlada dos updates. Configurando os servidores e agentes para distribuição de software Criando pacotes, programas e anúncios de software Integrando o WSUS com o SCCM e distribuindo updates Integrando SCUP com o WSUS para distribuir updates para softwares não-Microsoft Configurando o SCCM para distribuir imagens de Sistema Operacional Utilizando o SCCM para distribuir Sistema Operacional Distribuição de software com o SCCM 2007 (inglês) Distribuição de updates com o SCCM 2007 (inglês) Distribuição de SO com o SCCM 2007 (inglês) Gerenciando o parque de máquinas Neste tópicos abordaremos as features que nos permitem gerenciar o parque de máquinas e gerenciar o uso de aplicações, bem como as funcionalidades adicionadas pelo R3. Gerenciando software com o Software Metering Utilizando o Asset Inteligence para gerenciamento de aplicações Utilizando o Desired Configuration Manager (DCM) para garantir uniformidade System Center Configuration Manager 2007 R3 e o Cliente Verde Utilizando o Software Metering (inglês) Utilizando o DCM para compliance de ambientes (inglês) Gerenciamento de energia com o SCCM 2007 R3 (inglês) Wake Up On Lan com o SCCM 2007 (inglês) Relatórios, Monitoração e Manutenção do SCCM 2007 Conheça os relatórios nativos do SCCM 2007, bem como os integrados ao SQL Server Reporting. Monitores os diferentes logs, contadores de performance e ambiente do SCCM 2007. Prepare-se para recuperação de falhas. Integrando o SCCM 2007 ao SSRS Breve visão dos relatórios do SCCM 2007 Criando queries e relatórios no SCCM 2007 Monitoração e analise do ambiente Backup e restore do SCCM 2010 Instalando relatórios no SCCM e SRSS 2008 (inglês) Desenvolvendo queries e relatórios no SCCM 2007 (inglês) Recuperação de desastres (inglês)